PODA DOS PREPÚCIOS
Ele vivia à margem do rio, e suspirava de amor, enquanto os dias cortavam-lhe a alma à vassouradas. Seus sonhos eram tristes e neles pastavam pesadelos como montes de nada. Estava a um passo de virar a sombra de alguém.
Definitivamente, Freud não explica o sentido de todas as coisas.
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Esse conto é extremamento filosófico, Barquinn. Aqui expões temas tão íntimos do ser humano, banhados a essa força interior riquíssima que possuis. Fico emocinada toda vez que um texto teu, toca-me os olhos. Tens o Dom de surpreender sempre, sendo simples e direto, sem nunca cair em lugar comum. Maravilhoso, querido. Beijos!
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