A MULHER QUE FICOU NA TAÇA






O diálogo com o invisível trouxe-me esta epifania que trago nas mãos. Tenho os dedos doces de sucralose. Tenho contos de Artur de Azevedo nos escaninhos da alma. Tenho o som de Francisco Alves na pele. Tenho um pouco de mim e um cadinho de ti no espírito santo. Às vezes sou manso. Noutras me violento. Às vezes sou mar. Noutras catavento.



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