MENINA, MENINO
O que fazer com o seu talento?
Se for de comer, que coma. Se for de cozinhar, que cozinhe. Se for de teatralizar, que teatralize. Se for de cantar, que cante. Se for de dançar, que dance. Se for de tocar, que toque. Se for de emocionar, que emocione. Se for de escrever, que escreva. Se for de pintar, que pinte. Se for de desenhar, que desenhe. Se for de pipocar, que pipoque. Se for de faxinar, que faxine. Se for de educar, que eduque. Se for de amar, que ame. Agora, se for de odiar, esqueça!
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Grande Betto,
ResponderExcluirParabéns pelas postagens, pelos contos. Desculpe não estar tão presente nos comentários, o ano não tem sido dos mais fáceis, bem confuso.
Gostei do fecho da ideia, porque vem numa evolução e quando chega no odiar... Opa...! Meia volta. É para construir e usufruir, não destruir.
Grande abraço!
Afonso.
Meu caro Afonso,
ResponderExcluirMuito obrigado por seu comentário no blog. Fico tão feliz toda vez que você me escreve, porque acho você tão talentoso, tão cheio de nuances, tão genial, ator e dramaturgo fantástico, que receber qualquer comentário seu, me deixa literalmente sem palavras. Você é um artesão do teatro, um trabalhador autônomo, um operário da arte. Sempre imagino você ganhando prêmios e prêmios, porque como a Arte não tem preço, imagino que o artista é um ser de valor incalculável. Mas o maior prêmio você já tem: o seu talento. Até porque fazer arte no Brasil, e você sabe disso bem melhor do que eu, é um sacrifício maior do que “Os Doze Trabalhos de Hércules”. Você sim é um grande escritor. Por isso fico até envergonhado de receber um elogio de sua parte. E digo isso sem falsa modéstia. Falo com toda a humildade, porque faço o meu possível, dentro do pouco que sei. Obrigado pelo carinho, pela lembrança, pela amizade.
Mais uma vez, muito obrigado.
Hugs!