EU JÁ FUI UMA BRASA
L'amour et ses nuances:
Por que quem ama se sente culpado se amar não é errado? Não sei dizer. Como não sei porque René Girard estudou o ‘mimetismo’ ou Sigmund Freud o ‘desejo’ ou Karl Marx o ‘determinismo’ ou Claude Lévi-Strauss os ‘mitos’. Se soubesse ao menos porque Jean-François Revel escreveu “La Cabale des dévots” ou Philippe Lacoue-Labarthe “La Poésie comme expérience”. Mas a esse respeito tão pouco sei. Acontece que o que sinto aqui dentro é amor. Como “Fragment d’histoire future”, — de Gabriel de Tarde ou “A Inquietude do Futuro: tempo hiper-moderno”, — de Gilles Lipovetsky. O amor é Territoire du rien”, — de Jean-Paul Dollé. O amor é isso, sim: “L’amour des commencements”, — de Jean-Bertrand Pontalis.
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