O CANTO DA EMA
Love, strange love.
Ela amava o homem mais boçal da face da Terra. Ao invés de “eu te amo”, — ele dizia: “Vá pegar a minha cerveja, bitch!”. Ao invés de obrigado, era: “Não faz mais do que a sua obrigação!”. Assim era dia e noite. Era noite e dia a mesma coisa. Certa feita, ela se cansou, ferveu uma chaleira d’água e jogou no ouvido dele, enquanto o desgraçado dormia. É errado, eu sei. Mas ela fez.
Moral da história:
O CANTO DA EMA™ © copyright by betto barquinn 2012
TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS BY BETTO BARQUINN
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