FOLHA MORTA
Eu nunca fui bom nesse negócio de dois para lá, dois para cá: mas tentei. Tentei não ser tão inocente. Tentei comportar-me feito gente. Tentei. Mas não deu. O nosso casamento tornou-se um vaudeville. A nossa jura de amor tornou-se folha morta. Tu que eras o meu céu cheio de estrelas, tornou-se a mulher onde o amor não chega perto. Por isso vou-me, mas antes despeço-me dos teus e dos meus: Adeus.
Eu nunca fui bom nesse negócio de dois para lá, dois para cá: mas tentei. Tentei não ser tão inocente. Tentei comportar-me feito gente. Tentei. Mas não deu. O nosso casamento tornou-se um vaudeville. A nossa jura de amor tornou-se folha morta. Tu que eras o meu céu cheio de estrelas, tornou-se a mulher onde o amor não chega perto. Por isso vou-me, mas antes despeço-me dos teus e dos meus: Adeus.
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Sensacional, Betto! Parabéns, meu Rei! Abs!
ResponderExcluirSeu texto é um presente para todos nós, seus leitores, Betto. Todo mundo tem seu preço, mas você é impagável, cara! Parabéns! Abção!
ResponderExcluirOi Betto! Fico encantada ao ver como você escreve tão bem textos curtos quanto textos longos. E tem mais: escreve sobre qualquer assunto com tanto talento, que emociona a todos nós, seus leitores. Parabéns por ser esse rei das letras. Vida longa, meu rei! Bjs!
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