O CIÚME
Marguerites dans le milieu de la fête:
Ele gostava dela. Amava-a. Entretanto era cheio de ciúme. Quando ela saía, ele queria saber onde ia, com quem ia: depois dizia se podia ou não podia. Ela sofria. Sofria porque quem ama, liberta. Ele dizia: “Quem ama, cuida”. Liberta! Mas com ele era aborrecimento na certa. Ela cansou-se de viver assim. E foi embora.
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