A LINHA E O LINHO




Eu tinha um amigo de infância. Ele era para mim como um irmão. Crescemos juntos. Aprendemos a ver a vida sob a mesma ótica. Um belo dia brigamos. Ele foi para um canto e eu fui para o outro. Nunca mais nos vimos. Nunca mais trocamos sequer uma palavra. Ontem lembrei-me dele, e depois de algumas horas perguntando a um e a outro, descobri que ele havia morrido. Fiquei anos guardando a mágoa de um dia ruim, e hoje nem sequer me lembro porque brigamos. Ele partiu sem me perdoar. E eu perdi um amigo.

O tempo passou e eu nem sequer sei o que vivi.






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