DIVINA COMÉDIA HUMANA



Eu amo “The Big Bang Theory”: a sitcom criada por Chuck Lorre e Bill Prady, produzida pela Warner Bros. Television para a emissora de TV americana CBS, que retrata o dia a dia de um quarteto de nerds: Sheldon Lee Cooper (Jim Parsons), Leonard Hofstadter (Johnny Galecki), Howard Joel Wolowitz (Simon Helberg) e Rajesh Ramayan Koothrappali (Kunal Nayyar), que ao lado da garçonete e aspirante à atriz, Penny (Kaley Cuoco), levam-me às gargalhadas. Os quatro amigos trabalham no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech University), que fica em Pasadena, USA. Leonard é físico experimental. Sheldon; físico teórico com doutorado em ‘Teoria das Cordas’. Howard; engenheiro espacial. Raj; astrofísico. Penny, que é o sonho de consumo do grupo; exceto de Sheldon que não tem “impulsos biológicos primitivos”, trabalha na lanchonete Cheesecake Factory.

A canção “The History of Everything”, que é o tema de abertura da série, fica a cargo da banda canadense de rock alternativo Barenaked Ladies (BNL). “The History of Everything” narra a evolução do universo, e do planeta Terra, desde a gênese.

Sheldon e Leonard são roommates (flatmates no inglês britânico), que são aqueles que dividem a mesma habitação ou quarto (colegas de quarto). Eles são vizinhos de Penny, cujo apartamento fica no mesmo andar, do outro lado do corredor. Sheldon é cheio de manias e esquisitices, além de não ter o menor traquejo social. Tem audição Vulcano, Memória Eidética, e é muito parecido com o Doutor Spock (Star Trek); imediato e oficial de ciências da nave USS Enterprise. Sheldon é filho de Mary e George Cooper. Nasceu no ano de 1981 em Galveston, Texas. Tem uma irmã gêmea, Missy, e um irmão, Jonathan Cooper. Tem 1.89 cm de altura, pesa 75 quilos, cabelos castanhos e olhos azuis. É alérgico a abelhas e gatos. Sofre de asma, de Transtorno Obssessivo-Compulsivo, de Síndrome de Asperger, de Autophobia, de Cinofobia, de Genofobia, de Misofobia, de Hipocondria, de Ornitofobia, e de Ursofobia. Tem QI =187. Aos onze anos concluiu o Ensino Fundamental e ingressou na faculdade. Sheldon é fluente em Latim. Aos treze anos tentou construir um reator nuclear, mas foi pego pela CIA e pelo FBI, ao tentar comprar urânio (Yellowcake) pela internet. Aos catorze anos ingressou na pós-graduação. Aos catorze anos e meio foi o cientista mais novo a receber o prêmio Stevenson. Aos quinze foi professor-auxiliar no Heidelberg Institute na Alemanha. Aos dezesseis obteve o primeiro PhD. Aos dezenove adquiriu o segundo PhD. Sheldon construiu um auto-tomógrafo, um raio da morte, um robô para protegê-lo das brigas com a irmã, e um robô de batalha com a ajuda de Koothrappali, Hofstadter, e Wolowitz.  Sheldon é vidrado em HQs: Batman, Lanterna Verde, Hellboy, Incrível Hulk, Flash, Super-Homem, Wolverine e Mulher-Gato. Adora jogar “Age of Conan”, “Dungeons and Dragons”, “Guitar Hero”, “Halo”, “Mario Bros”, “Research Lab”, “Elfo Noturno (ladino) World of Warcraft”, e jogos de tabuleiro. Quando o assunto é Sci-Fi (Ficção Científica), Sheldon gosta de “Battlestar Galactica”, “Star Trek” e “Star Wars”. E como curiosidade, Sheldon guarda em sua carteira desde os cinco anos de idade, a carteirinha de membro da ‘Liga da Justiça da América’, além da carteirinha de membro do Museu de História Natural, que fica em Los Angeles. Ama trens e odeia assobios. Quando está doente só consegue dormir se alguém cantar para ele: “Gatinho macio, gatinho quente, pequena bola de pelo. Kitty feliz, gatinho com sono, ronco, purr, purr”. E é claro, suas pegadinhas e piadas sem graça terminam impreterivelmente com a expressão: Bazzinga! Na série não fica claro se Sheldon Cooper é hétero ou gay. Só que, obviamente, ele é assexuado. Para mim, Sheldon Lee Cooper (Shellie ou Moonpie para os íntimos) é um menino grande, que até por conta da criação evangélica e castradora que recebeu da mãe (fanática religiosa), implodiu a própria sexualidade. Os outros geeks, ao que tudo consta, são héteros: sexualmente ativos. Sheldon segue a filosofia da lógica e controle das emoções. Como os outros dweebs, é apaixonado por anime, mangá, tecnologia, internet; chats, redes sociais, adora postar em twitters, blogs, fóruns, e ama jogos eletrônicos e de tabuleiro. Em casa Sheldon só se senta do lado esquerdo do sofá, perto da janela. Tem um cardápio para cada dia da semana, além de ir à loja de HQs às quintas-feiras com seus amigos dorks. Os quatro são inseparáveis. Howard, o judeu do grupo, mora com a mãe. Raj, o indiano, mora sozinho. Penny, que vive em um universo paralelo fora da dimensão nerd, é o equilíbrio do grupo. Ela traz os moços para a realidade, e ao mesmo tempo, insere-se na “nerdeza” deles. No edifício em que Sheldon, Leonard e Penny moram, o elevador está sempre com defeito, o que obriga-os a usar eternamente a escada. Dos rapazes só Howard é que não tem doutorado, o que o torna motivo de piada entre os amigos. Ao grupo junta-se Amy Farrah Fowler, que é neurocientista: apaixonada por Sheldon. Bernadette Rostentowski; bióloga com doutorado em Microbiologia, que após namorar com Howard um certo tempo, acaba casando-se com ele. Stuart, dono de uma loja de HQs, é tão nerd quanto os meninos. Outros personagens do show são Leslie Winkle (que detesta o Sheldon); PhD em física de partículas, Eric Gablehauser; chefe do Departamento de Física da Caltech, e Barry Kripke, que também é físico, Pryia; advogada indiana (irmã de Raj, que tem um caso com Leonard), a mãe de Howard; que como toda mãe judia é super protetora (no seriado só se ouve a voz dela aos berros), os pais de Raj (que aparecem via Skype), a mãe de Sheldon (Mary), a irmã gêmea de Sheldon (Missy), a Drª Beverly, renomada neuropsiquiatra (mãe de Leonard), tem a personalidade muito parecida com a do Sheldon. 

Além de ganhar o prêmio TCA na categoria ‘Melhor Série de Comédia’, “The Big Bang Theory” rendeu para Jim Parson, ator que interpreta o Dr. Sheldon Cooper na série, dois Emmy de melhor ator em série de comédia, um Golden Globe, e um TCA por seu desempenho individual.     

Creio que deu para entender o que é o “The Big Bang Theory”. E para terminar, recordemos algumas frases do Dr. Sheldon Cooper. Bazzinga!


“Tudo fica melhor com Bluetooth!”

“Ah, gravidade, tu és uma vadia sem coração…”

“Pedra, papel, tesoura, lagarto, Spock. É muito simples. Olhe — tesoura corta papel, papel cobre pedra, pedra esmaga lagarto, lagarto envenena Spock, Spock esmaga tesoura, tesoura decapita lagarto, lagarto come papel, papel refuta Spock, Spock vaporiza pedra; e como sempre, pedra quebra tesoura.”

“Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.”

“Zodíaco? Sim, isso quer dizer que você faz parte da desilusão cultural em massa de que a aparente posição do sol em relação as constelações na hora do seu nascimento afeta sua personalidade de alguma forma.”

“Esperto? Eu teria que perder 60 pontos de QI pra ser considerado esperto!”

“É errado dizer que amo esse robô assassino?”

“Penny… você está no meu lugar!”

“Que computador você tem? E por favor não diga ‘um branco’…”

“Eu queria um grifo. Eu estava estudando recombinar tecnologia de DNA e eu estava confiante que eu podia criar um, mas meus pais não estavam dispostos a me fornecer os ovos de águia e o sêmen de leão. Claro que minha irmã conseguiu aulas de natação quando ela quis.”

“Howard, seus sapatos são lindos… onde você os comprou? Bazzinga! — eu não estou nem aí…”

“Não há mais Sheldon! Agora sou o Mestre da Espada!”

“Mais errado? Errado é um estado absoluto e não sujeito a níveis!”

“Você tem que checar suas mensagens, Leonard. Deixar uma mensagem é uma metade de uma formalidade, que é completada quando se ouve a mensagem. Se esse contrato é quebrado, então todos os contratos sociais são quebrados e nós chegaremos à anarquia!”

“Bom, eu sou um espelho polarizado num material orgânico na superfície, qualquer projeção verbal que você lançar na minha direção, será refletida. E retornará na mesma direção e atingirá você!”

“Penny, percebi que você também está sozinha esta noite. Então se perceber estar sem nada para fazer, por favor não me perturbe!”

“Eu não gosto do meu lugar no sofá… eu AMO meu lugar no sofá!”

“Medo de altura é ilógico. Medo de cair, por outro lado, é prudente e evolucionário!

“Só para constar, conhecer pessoas pode matar…”

“Penny, mesmo sendo adepto da teoria dos vários universos em que há infinitos Sheldons, em infinitos universos, eu lhe asseguro que em nenhum deles estou dançando!”

Eu não sou louco. Minha mãe mandou me testar.

“Penny, preciso que você me ajude a me livrar de Ramona. Parece que estou em algum tipo de relacionamento, e você me parece ser expert em acabar com eles.”

“Oh, meu Deus! Eu estava equivocado… Os átomos de carbono se movimentam como uma onda… Uma onda! Ok… agora seria o momento dos aplausos (silêncio) trogloditas!”

“Minha mãe estava certa… o inferno realmente existe…”

“10 metros, 10 mil anos/luz… não faz diferença… continua sendo uma galáxia muito, muito distante.”

“Eu sou o Batman!!!”

“Sabe Leonard, você me fez ver que se uma pessoa tão patética quanto você consegue levantar da cama todas as manhãs, então eu posso encarar uma premiação.”

“(toctoc) Penny (toctoc) Penny (toctoc) Penny”

“Bem, hoje nós tentaremos masturbação por dinheiro.”

“Eu sinto muito pelo o que aconteceu ontem à noite. Eu assumo total responsabilidade e espero que isso não afete sua opinião sobre Leonard, que é não só um ótimo cara mas também, eu ouvi, um cavalheiro e um amante meticuloso.”

“Eu acredito que você tem tanta chance de transar com a Penny tanto quanto o Telescópio Hubble descobrir que no centro de todo buraco negro existe um homenzinho com uma lanterna procurando por um fusível.”





















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