CORAÇÃO SELVAGEM


Reentrâncias da alma:

Ela diz que uma pessoa pode ser feliz do instante em que nasce ao momento em que morre, e seguir viagem, nos braços da felicidade. É marcada pela simplicidade. Fala coisas que quando não tocam imediatamente o coração, espargem-se na alma: inundando-a. Sentimentos que aos poucos invadem o corpo e o espírito, desatando nós em nós. Certa feita, contou-me que ao longo da vida, houve dias que sentiu-se profundamente alegre ou triste; mas nunca perdeu a tramontana. Felicidade para ela é algo constante. “Mesmo sem ter o que comer, o sujeito há de ter esperança em si mesmo” argumenta. “Há dias que se ganha, outros que se perde… É a vida… Viver não é fácil para ninguém. Agora, considerar-me infeliz, jamais! Felicidade é conquista pessoal. Só eu sei o quanto tive que chorar para entender que viver é amar. Hoje, mesmo que esteja alegre ou triste, sei que há algo em mim que nunca desiste. Logo, sou feliz, sim. Sou feliz aqui: dentro de mim”.    

O que eu digo quando olho para ela?

  Eu não sei viver um só dia sem você. Só a sua imagem já me vale a eternidade.


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