LONELY BEE







Era uma abelha solitária. Fazia zum-zum para ninguém ouvir. Era triste como uma melodia triste. Era só como uma coisa só. Pedia a Deus companhia. Pedia afeto. Pedia um pote de mel. Dias desses, a abelha solitária conheceu Zangão. Zangão era um homem bom. Um apicultor gente boa, que a levou para morar em sua colméia. Lá, a abelhinha conheceu outras que faziam o mesmo que ela: extraíam o néctar das flores, transformando-o em frutose e glicose.  Lá também conheceu zangão, este que era abelha-macho e não homem: casaram-se e viveram felizes para sempre.

Daquele dia em diante: a abelhinha nunca mais sentiu-se só.  




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