ARIANO SUASSUNA


Não existe homenagem maior a um escritor do que falar de sua Obra:

Uma mulher vestida de Sol, (1947). Cantam as harpas de Sião ou O desertor de Princesa, (1948). Os homens de barro, (1949). Auto de João da Cruz, (1950). Torturas de um coração, (1951). O arco desolado, (1952). O castigo da soberba, (1953). O Rico Avarento, (1954). Auto da Compadecida, (1955). O casamento suspeitoso, (1957). O santo e a porca, (1957). O homem da vaca e o poder da fortuna, (1958). A pena e a lei, (1959). Farsa da boa preguiça, (1960). A Caseira e a Catarina, (1962). As conchambranças de Quaderna, (1987). Fernando e Isaura, (1956). A História de amor de Fernando e Isaura, (1956). O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, (1971). História d'O Rei Degolado nas caatingas do sertão /Ao sol da Onça Caetana, (1976). Defesa contra a teoria da evolução (palestras). O pasto incendiado, (1945-1970). Ode, (1955). Sonetos com mote alheio, (1980). Sonetos de Albano Cervonegro, (1985). Poemas (antologia), (1999).

Não existe alma mais profunda que a alma de Ariano Suassuna.  

Ariano Suassuna (16 de junho de 1927 – 23 de julho de 2014).


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