OPEN YOUR HEART
Ele tomava uma taça de DeuS enquanto esperava por ela. DeuS era a sua cerveja predileta. Meia hora, e algumas taças depois, eis que ela chega vestida de branco. Tinha uma rosa no cabelo. Tinha o sorriso no rosto. Tinha o aveludado nas mãos. Ele sorriu com os olhos, e com os olhos, pediu que ela se sentasse. Ela obedeceu, porque há coisas que são ditas com os olhos, que são irrecusáveis. Sentar-se ao lado dele, naquela tarde de sol, era uma delas. O garçom aproximou-se, perguntou se ela gostaria de tomar alguma coisa, então ela pensou, pensou, e decidiu que embora DeuS lhe desse água na boca, estava salivando por uma taça de Baladin Xyayú Etichetta Oro; que para ela, era a bebida dos deuses. “ Um sacrilégio! ” — pensou o garçom. Prontamente trouxe o que a madame havia pedido, e retirou-se, como quem tem asas nos pés. O casal precisava ficar a sós. Entre juras de amor e gargalhadas ao Sena, ficaram ali, enchendo e esvaziando suas taças. De pilequinho, ela sugeriu que foss