NI UNA SOLA PALABRA DE AMOR


O amor não é um bicho de sete cabeças:

Às vezes o amor é alegria. Às vezes o amor é tristeza. Às vezes o amor é malcriadez. Às vezes o amor é delicadeza. Às vezes o amor é dor. Às vezes o amor é enlevo. Às vezes o amor é partida. Às vezes o amor é chegada. Às vezes o amor é saudade. Às vezes o amor é encontro. O amor pode ser muita coisa. Inclusive companhia. Até mesmo solidão. Mas o amor que machuca, não é amor de verdade. Amor genuíno é aquele que muda a vida da gente para melhor. O amor que faz do homem um sofredor pode até ser paixão. Mas não é amor não. Amor é aquilo que liberta. Jamais o que aprisiona. Na vida eu amo um sem-número de coisas. E nenhuma delas é sinônimo de sofrimento. Por isso, quando olho-me no espelho, fito-me profundamento, e digo a mim mesmo: “Se o desamor bater à sua porta, não abra. Não vale a pena”.

O amor é sentimento tão profundo, que quando estou amando (e olha que eu amo o tempo todo), parece que não sou humano.

Quando estou amando, sou da natureza dos anjos.


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