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Ao ler “Bagagem”, de Adélia Prado; “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo;  “Lira dos Vinte Anos” e  ”Noite na Taverna”, de Álvares de Azevedo; “Quarup”, de Antonio Callado; “Brás, Bexiga e Barra Funda”, de Antônio de Alcântara Machado; “Romance d'A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna;  “Viva Vaia”, de Augusto de Campos; “Eu”, de Augusto dos Anjos; “Ópera dos Mortos”, de Autran Dourado;   “O Uraguai”, de Basílio da Gama;  “O Tronco”, de  Bernando Élis; “A Escrava Isaura”, de Bernando Guimarães; “Morangos Mofados”, de  Caio Fernando Abreu; “A Rosa do Povo” e “Claro Enigma”, de Carlos Drummond de Andrade; “Os Escravos” e “Espumas Flutuantes”, de  Castro Alves; “Romanceiro da Inconfidência” e “Mar Absoluto”, de  Cecília Meireles; “A Paixão Segundo G.H.” e “Laços de Família”, de  Clarice Lispector; “Broquéis”, de Cruz e Souza; “O Vampiro de Curitiba”, de Dalton Trevisan; “O Pagador de Promessas”, de  Dias Gomes; “Os Ratos”, de Dyonélio Machado; “O Tempo e o Vento”, de Erico Verissimo; “Os Sertões”, de Euclides da Cunha; “O que é Isso, Companheiro?”, de Fernando Gabeira; “O Encontro Marcado”, de   Fernando Sabino; “Poema Sujo”, de  Ferreira Gullar; “I-Juca Pirama”, de Gonçalves Dias; “Canaã”, de  Graça Aranha; “Vidas Secas” e “São Bernardo”, de  Graciliano Ramos; “Obra Poética”, de Gregório de Matos; “Grande Sertão: Veredas” e “Sagarana”, de Guimarães Rosa;  “Galáxias”, de Haroldo de Campos; “A Obscena Senhora D”, de Hilda Hilst; “Zero”, de  Ignágio de Loyola Brandão; “Perus e Bacanaço”, de João Antônio; “Morte e Vida Severina”, de  João Cabral de Melo Neto; “A Alma Encantadora das Ruas”, de João do Rio; “Harmada”, de João Gilberto Noll; “Contos Gauchescos”, de  João Simões Lopes Neto; “Viva o Povo Brasileiro”, de João Ubaldo Ribeiro; “A Moreninha”, de Joaquim Manuel de Macedo; “Gabriela, Cravo e Canela” e “Terras do Sem Fim”, de Jorge Amado; “Invenção de Orfeu”, de Jorge de Lima; “O Coronel e o Lobisomen”, de José Cândido de Carvalho;  “O Guarani” e “Lucíola”, José de Alencar, “Os Cavalinhos de Platiplanto”, de José J. Veiga;  “Fogo Morto”, de  José Lins do Rego;  “Triste Fim de Policarpo Quaresma”, de  Lima Barreto; “Crônica da Casa Assassinada”, de  Lúcio Cardoso; “O Analista de Bagé”, de  Luis Fernando Verissimo; “Tremor de Terra”, de Luiz Vilela; “As Meninas e Seminário dos Ratos”, de Lygia Fagundes Telles; “Memórias Póstumas de Brás Cubas” e “Dom Casmurro”; de  Machado de Assis; “Memórias de um Sargento de Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida; “Libertinagem” e  “Estrela da Manhã”, de Manuel Bandeira; “Imperador do Acre”, de Márcio Souza; “Macunaíma” e  “Paulicéia Desvairada”, de Mário de Andrade; “O Homem e Sua Hora”, de  Mário Faustino; “Nova Antologia Poética”, de  Mário Quintana;  “A Estrela Sobe”, de Marques Rebelo;  “Juca Mulato”, de Menotti Del Picchia; “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, de Monteiro Lobato; “As Metamorfoses”, de Murilo Mendes; “O Ex-Mágico”, de Murilo Rubião; “Vestido de Noiva” e “A Vida Como Ela É”, de Nelson Rodrigues; “Poesias”, de Olavo Bilac; “Avalovara”, de Osman Lins;  “Serafim Ponte Grande” e “Memórias Sentimentais de João Miramar”, de Oswald de Andrade; “O Braço Direito”, de Otto Lara Resende; “Sermões”, de Padre Antônio Vieira; “Catatau”, de Paulo Leminski;  “Baú de Ossos”, de  Pedro Nava; “Navalha de Carne”, de  Plínio Marcos; “O Quinze”, de Rachel de Queiroz; “Lavoura Arcaica” e “Um Copo de Cólera”, de Raduan Nassar;  “O Ateneu”, de Raul Pompéia;  “200 Crônicas Escolhidas”, de  Rubem Braga; “A Coleira do Cão”, de Rubem Fonseca;  “A Senhorita Simpson”, de  Sérgio Sant'Anna; “Febeapá”, de Stanislaw Ponte Preta; “Marília de Dirceu” e “Cartas Chilenas”, de Tomás Antônio Gonzaga; “Nova Antologia Poética”, de Vinícius de Moraes; e, “Inocência”, de Visconde de Taunay, — percebeu que chegara ao essencial da literatura brasileira.

Posto isto, entregou-se à Obra do poeta nacional da Inglaterra, e leu suas trinta e oito peças, seus cento e cinquenta e quatro sonetos, seus dois longos poemas narrativos etc etc.

Ao iniciar a sua jornada cognitiva rumo ao Bardo do Avon, —amalgamou-se à literatura mundial; alimentando-se desta e da dialética universal, — e dele nunca mais se ouviu falar.        


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