L’AMOUR

Les femmes dans ma vie:

Há mulheres que são Édith Piaf. Outras, Clarice Lispector. Há aquelas que são Fernanda Montenegro. Outras, Madre Teresa de Calcutá. Há mulheres que são Maria de Nazaré. Outras, Simone de Beauvoir. Há as que são Damiana, Teresa, Angélica, Sonia, Vanessa, Mellina, Carla, Amelie, Julia, Paula, Olivia, Beatriz… Há mulheres de todo jeito, formas e cores. Como há as de todos os sabores. Umas tem gosto de framboesa. Outras, morango. Há aquelas que são feitas de chocolate. Outras, vermelho escarlate. Há europeias, americanas, asiáticas, africanas, oceânicas. Há amarelas, brancas e negras. Mulher é tudo de bom. Mulher é filha, amiga, namorada, esposa, mãe, nora, sogra, tia, madrinha, avó. Toda mulher é única. Toda mulher são muitas numa só. Eu amo as mulheres. Sem elas eu seria uma folha solta ao vento. Uma casa sem teto. Árvore sem raiz. Toda mulher me deixa feliz. Feliz, feliz, feliz.

Há mulheres que são Cleópatra. Outras, Joana D’Arc. Há aquelas que são Rainha Vitória. Outras, Anita Garibaldi. Há mulheres que são Oprah Winfrey. Outras, Marie Curie. Há mulheres que são Irmã Dulce. Outras, Catariana, a Grande. Há mulheres que são Hatshepsut. Outras, Isabel de Castela. Há mulheres que são Charlotte Cooper. Outras, Annette Kellerman. Há mulheres que são Tarsila do Amaral. Outras, Anita Malfatti. Há mulheres que são Maria Madalena. Outras, Amelie Earhart. Há mulheres que são Mata Hari. Outras, Cora Coralina. Há mulheres que são Carmen Miranda. Outras, Evita Perón. Há mulheres que são Margareth Thatcher. Outras, Princesa Diana. Há mulheres que são Maria da Penha. Outras, Dilma Rousseff. Há mulheres que são Ruth de Souza. Outras, Whoopi Goldberg. Há mulheres que são Araci de Almeida. Outras, Rosa Parks. Há mulheres que são Anaíde Beiriz. Outras, Auta de Souza.

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