CARO GESÙ BAMBINO

- dezembro 25, 2013

Nesta manhã de vinte e cinco de dezembro, ela abriu um livro antigo que fora de sua avó, e no meio de suas páginas, em um papelinho esmaecido pelo tempo, estava escrito: “O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros”. Era Chico Xavier falando com ela. Imediatamente abriu O Evangelho Segundo o Espiritismo, que também fora de sua avó, e eis que não mais que de repente, São Vicente de Paulo soprou-lhe ao ouvido: “A caridade é virtude fundamental que deve sustentar todo o edifício das virtudes terrenas. Sem ela, as outras não existem. Sem a caridade não existe esperança num futuro melhor, não existe interesse moral que nos guie. Sem caridade não há fé, pois a fé é apenas um raio de luz que faz brilhar uma alma caridosa”. Em seguida chegou-lhe uma outra mensagem, que dizia: “Vinde a mim, vós todos os que andais em sofrimento e vos achais carregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis repouso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Era o Cristo Consolador dizendo ‘eu te amo’.