93 MILLION MILES


L'auteur:

Quando escrevo não traço apenas textos agradáveis de ler ou de ortografar disse o escritor. Quando penejo, também falo das mazelas do mundo: nossas agruras, nossas calamidades. Eu sou muito feliz, graças a Deus. Mas preciso desabafar vez por outro, porque não vivemos em um mundo cor-de-rosa. Enquanto houver um ser em sofrimento no mundo; enquanto a dor for maior que o bem-estar, cumprirei a minha árdua missão de mostrar que a omissão não serve para nada. Um ser omisso (e alienado) é uma coroa de espinhos. Por isso continuo anotando, apontando, assentando, gravando, inscrevendo e registrando. Porque desejo colaborar, compor, conceder, criar, elaborar, fazer, formular, produzir, redigir, tecer: para contar, descrever, narrar. Pois o escritor tem a necessidade de cartear-se, comunicar-se, corresponder-se, informar. E eu, mesmo sendo um espírito tão pequeno dando vida a um corpo de carne e osso, preciso copiar, reproduzir, transcrever: para poder escrevinhar, garatujar, rabiscar, riscar. Porque viver não é fácil. Ainda mais em uma sociedade que quando ouve “Quem tiver sem pecado, que atire a primeira pedra”, é a primeira a injuriar, insultar, ofender. É… é muito difícil viver.


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