NÃO SOU MAIS O MESMO



Hoje no café da manhã, conversando com a vida, aprendi algo importante:

Quem não está disposto a mudar, está fadado ao fracasso. Porque a única certeza que temos, além da eternidade que trazemos nos adentros  da alma, é a mudança. O universo muda o tempo todo. Mudar é reviver. É renascer. Aprender a rever conceitos. Derribar paradigmas. Crescer. Logo, na vida, a gente muda, e deve mudar, todo dia. Para melhor, obviamente. Pois o único propósito de estarmos na Terra, é fazermos do aprendizado diário, a possibilidade de transformarmos este planeta, o universo, o outro, e a nós mesmos, em seres iluminados. Maiores. Melhores. Celestiais. Atemporais. Sim, a gente muda o tempo todo, como o universo. E a gente tem a capacidade de mudar as pessoas também. Pelo exemplo. Pela generosidade. Pelo desprendimento. A propósito, pessoas egoístas sofrem mais, entende. Porque o mundo foi feito para aqueles que se doam. E convenhamos, ter dinheiro e poder só é importante quando os bens materiais, as influências, e a capacidade de comandar um magote de gente, são utilizados em prol do bem comum. Em benefício da transformação. Em proveito da mudança. De que vale ter o mundo a seus pés e não ter ninguém para lhe dizer o quanto lhe ama? Eu adoro dormir abraçado, sabe. E não há preço que pague a companhia de alguém que me ame também. Porque valor e custo têm conceitos diferentes. Em minha vida eu busco aquilo que vale. Quanto custa são outros quinhentos... E não importa se é 100 ou 200… Para mim o ser  humano não tem preço. Por esse motivo, meu lucro é outro. Ganho o prazer da convivência entre meus pares. Aqueles que ressignificam o meu estar no mundo. Sim, mudar é preciso. Agora mesmo, estou cá a escrever este texto, que instantes atrás nem existia. Mudei uma folha em branco com minhas   palavras… Mudei por fora. Mudei por dentro também. Sou um rio de águas calmas; águas essas, que às vezes; caudalosas, se transformam num mar de águas intensas. Sim, eu sou o que sou. Mas não sou o que fui. Não mesmo. Hoje sou a metade do caminho que um dia alcançarei. Tenho o comprimento da estrada que já debulhei. Ser ou não ser, quem vai saber… Quem eu sou? Pergunte-me amanhã.     
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Comentários

  1. Genial, Carlos! A sua sensibilidade e talento encantam a nós leitores. Parabéns por ser este GRANDE ESCRITOR. Sucesso! Bjosss Mônica Ramalho.

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