SE NON TE
O dia que o
amor lavrou-me a alma:
Naquele dia saí do
Outeiro da Glória rumo ao convento de Santo Antônio. Ao chegar ao altar,
ajoelhei-me e pedi ao Santo Casamenteiro que fizesse de mim um remanso. Quando deixei a
igreja; coração disparado e Pão de Santo Antônio na mão, encontrei-te: meu
bem-querer, minha outra parte, minh’alma gêmea, metade de mim, razão do meu
viver. Estavas ali, defronte ao Largo da Carioca, a primeira vez que eu te vi.
Casamo-nos no Mosteiro de São Bento. Hoje estamos aqui, amalgamados pelo tempo,
vivendo as delícias do amor: o melhor dos sentimentos.
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