YOU WILL NEVER KNOW






Hoje Adélia Prado abriu-me os braços através de um conto. “Sem Enfeite Nenhum” é seu. Chegou sóbria como um copo d’água. Ficou ali, parada, olhando para mim. Ávido por seus sussurros: chorei. O texto era um murro. O raconto por si só, era o camelo passando pelo buraco da agulha. Devo ter lido-o cem vezes. Talvez um pouco mais. Só sei que quando acabei de esfolhear pela enésima vez, já estava amanhecendo. O sol batia à porta violentamente. A natureza não perdoa quem passa a noite acordado. Embora estivesse com sono: era reconfortante. Era Adélia Prado!    


  
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