DE HIROSHIMA À NAGASAKI
“Je suis très désolé, mon amour. Mas o meu paraíso é a Terra”.
(Betto Barquinn)
Ele acordou cedo, fez o sinal da cruz, rezou o Pai Nosso e
começou a escrever:
A gente fica tentando descobrir, quem além de Nero botou fogo
em Roma, ao invés de procurar o que há de errado dentro de nós. O ser
humano costuma colocar chifre em cabeça de cavalo. Tentando dar nome aos bois — perdemos tempo. Whatever... Os ataques nucleares causados
pelos bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki, — promovidos pelos norte-americanos contra o Império do
Japão, — mostraram ao mundo que ninguém está imude ao poder
implacável da mão do homem. O que nãoquer dizer, que a natureza
não devolva o troco, — com juros e
correção monetária.“Little Boy” caiu sobre Hiroshima em 6 de agosto
de 1945. “Fat Man”, a outra bomba nuclear, fez o mesmo em Nagasaki, três
dias depois. Foram aproximadamente cento e quarenta mil mortos em Hiroshima,
contra oitenta mil em Nagasaki. Sem contar as mortes posteriores — devido a exposição à radiação. E
como sempre acontece — a maior parte dos mortos eram
civis. As explosões aéreas varreram do planeta muitas vidas. As duas cidades, e
quase toda a população destas, em poucos segundos, foram destruídas. O
império do Japão se rendeu em 15 de agosto de 1945. Com a assinatura do
armistício em 2 de setembro, o mundo respirou aliviado. Da baía de Tóquio
para o mundo — a bandeira da paz alcançou o ponto mais alto do mastro. A
amizade foi selada debaixo de muito sangue, corpos carbonizados,
pavor e lágrimas. A Força Aérea dos Estados Unidos da América, a poucos dias
atrás, acionara as bombas que mudariam os rumos da história. Donde se conclui
que em se tratando de nós homens, — os fins justificam os meios.
Embora eu acredite que a verdadeira paz não tem preço, no planeta Terra
têm sim: O preço da paz são os mortos.
Voltando um pouco mais no passado, todavia
dialogando sobre o mesmo tema, — doze milhões de pessoas foram mortas
pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial, pelo simples fato do chanceler Adolf
Hitler, atribuir aos judeus — todos os males da humanidade. Assim o mundo viu
uma população inteira ser obrigada a abandonar a sua casa, e entrar no
escaninho do trem de carga da história, rumo aos campos de concentração —
para lá trabalhar até a morte, ou ser transformada em cobaia, ou ter
os cabelos arrancados para serem utilizados como enchimento de travesseiros, ou
ser asfixiada na câmara de gás (como um indulto de natal macabro), para depois
ter o corpo incinerado ou transformado em sabão. Auschwitz foi o
maior campo de concentração erguido pelos nazistas. E será sempre a
ferida exposta do holocausto. Mas os judeus não foram os únicos
perseguidos pelos nazistas. Ao lado deles nos campos de concentração e nas
covas à céu aberto, estavam também poloneses, soviéticos,
comunistas, homossexuais, doentes mentais, deficientes físicos, mulheres,
negros, velhos, crianças e ciganos. Graças aos nazistas, chegamos a soma de
seis milhões de mortos! E já que o nosso papo está rendendo, vamos
repassar o assunto:
A segunda guerra mundial começa
quando a Inglaterra e a França unem-se contra a Alemanha. Inicia-se em 1939 e
termina em 1945. Tendo de um lado os “Aliados”: Império Britânico, França,
União Soviética, Estados Unidos, China, Polônia, Canadá, Austrália, Nova
Zelândia, Iuguslávia, África do Sul, Noruega, Países Baixos, Bélgica,
Luxemburgo, Grécia, Nepal, Panamá, Costa Rica, República Dominicana, El
Salvador, Haiti, Honduras, Nicarágua, Guatemala, Cuba, Coréia, Checoslovaquia,
México, Brasil, Etiópia, Iraque, Bolívia, Itália, Colômbia, Libéria, Romênia,
Bulgária, San Marino, Albânia, Hungria, Equador, Paraguai, Perú, Uruguai,
Venezuela, Turquia, Líbano, Arábia Saudita, Argentina, Chile e Dinamarca. E do
outro lado, o “Eixo”, formado pela Alemanha do Führer Adolf
Hitler, o Japão de Fumimaro Konoe, a Itália de Benito Mussolini, que
eram os três principais nomes do “Eixo”, com o apoio da Romênia, da
Hungria, da Bulgária, da Finlândia, da Tailândia, da França de Vichy, e
dos fantoches: Itália Social, Eslováquia, Estado Independente da
Croácia, Albânia, Manchukuo, e grupos nacionalistas: o Movimento de
Independência Indiano (antibritânico) e o Russo Branco (formado por
agentes anti-soviéticos), — deflagraram a guerra.
Nesta
brincadeira de mau gosto, os judeus é que pagaram o pato.
Em meio a megalomania do Führer, que achava-se representante de uma “raça pura”,
portanto, “mais evoluída” (formada pelos alemães e outros povos nórdicos), o
chanceler sentia-se como uma espécie de deus ariano na Terra, lutando principalmente contra
os judeus – que segundo a insanidade dele, “eram uma raça inferior”. Sendo assim, o
demente suspende a liberdade civil, inaugura o primeiro campo de concentração em Dachau, mandando
para lá, duzentos comunistas. O próximo passo foi queimar livros considerados
perigosos ao pensamento nazista. Da noite para o dia, Hitler vira presidente e
primeiro ministro, tornando-se assim, líder absoluto da Alemanha. Acaba com os
jornais judaicos – abolindo a liberdade de imprensa. Tira os direitos
cidadãos dos judeus. Passa a perseguir os políticos contrários à causa nazista. Fecha os
negócios
judeus. Coloca placas nas ruas difamando-os. Os jogos olímpicos são sediados na Alemanha.
Os judeus perdem o direito ao voto. A Áustria passa a fazer
parte do território alemão. Trinta mil judeus são presos e aterrorizados
em kristallnacht, na barbárie batizada de "Night of
Broken Glass". Os passaportes dos judeus são marcados com um
"J". E eles são obrigados a andar com suas carteiras de
identidade à mão. Assim poderiam ser identificados facilmente pelos
oficiais nazistas. As crianças judias passam a só poder estudar em escolas
judaicas. Os judeus são proibidos de dirigir, de ter carros, de ter jóias,
de ter obras de arte, de ter casas ou quaisquer bens materiais, enfim — perdem
todos os direitos básicos. Passam a ser vigiados o tempo todo, — tendo a
liberdade de ir e vir, — anulada. São obrigados a usar estrelas amarelas de
David e a obedecerem a toques de recolher. Judeus alemães começam a ser
deportados para a Polônia. Ali chegam aos campos de concentração — para
morrerem de fome, de torturas, de trabalhos forçados e de doenças – ou então,
nas câmaras de gás. A União Soviética é atacada pela
Alemanha. Os judeus da Europa Ocidental são proibidos de usar os telefones
públicos. Passam a morar em guetos, não podem sair de casa sem a
autorização expressa da polícia. Não podem escrever à jornais,
comprar carne, leite e ovos, ter animais domésticos, bicicletas, eletrodomésticos,
estudar ou usar transporte público. Em meados de 1943, a maior parte dos judeus
já havia morrido. Com a tomada da Holanda, doze mil judeus húngaros
são deportados instantaneamente para morrerem em Auschwitz. Que aliás,
diga-se de passagem, foi inaugurado com setecentos e vinte e oito prisioneiros
poloneses em 1940, saltando para o montante de vinte e dois mil e quinhentos
prisioneiros, em 1941. Dessa soma – onze mil eram soviéticos. O gás Zyklon B
foi incluído no cardápio em 1942 e Auschwitz desde então, passou a ser o Templo
do Holocausto: Ou seja, A menina dos olhos dos nazistas. Em
Auschwitz foram assassinados cerca de um milhão e duzentos mil judeus
(vinte e cinco por cento do total de judeus mortos na guerra), cento e
cinquenta mil poloneses, vinte e três mil ciganos e quinze mil soviéticos. Os
sobreviventes de Auschwitz foram libertados em 1945 pelo Exército Vermelho
Soviético. Foram cerca de sete mil, seiscentos e cinquenta
prisioneiros, que por estarem no limite de suas forças, mal podiam andar.
Entre os que morreram em Auschwitz, que fica ao sul da Polônia, – estão às
cinco milhões de pessoas mortas nos campos de extermínio, incluindo o campo de
concentração vizinho a este: Birkenau. A Segunda Guerra Mundial produziu
numa escala industrial – mais de setenta milhões de mortos. Ficou
chocado(a)? Eu também. Parece que estamos falando de gado de corte para
frigorífico no inferno. De buraco negro. De coisas muito distantes... Por
isso fogem à realidade da gente. Coisas para nenhum filme de terror botar
defeito. Mas graças a Deus, em 1945, finalmente o monstro e seus aliados na
Europa, são derrotados. A Segunda Guerra Mundial termina no Velho Mundo.
Os líderes nazistas são condenados pelos crimes de guerra em
Nuremberg, Alemanha, – pelo Tribunal Militar Internacional, formado
por França, Inglaterra, União Soviética e Estados Unidos. Depois de muita
discussão, a ONU decide que “A terra dos judeus na Palestina” passa a
ser o que hoje é o Estado de Israel.
Culpar o
povo americano pela bomba atômica em Hiroshima e Nagasaki, é o mesmo
que culpar o povo alemão pelo holocausto na Segunda Guerra Mundial ou
os judeus pela morte do Cristo. Na filosofia como na história — não se
pode generalizar. Onde existe a maldade — tudo pode acontecer. E aqui
não estamos falando no sentido pessoal, mas no sentido coletivo. Pessoas
são pessoas. E pessoas erram e acertam o tempo todo. Afinal, estamos aqui
para aprender. Aí entra o livre arbítrio e o bom senso: 'O que
não quero para mim — não posso desejar para o
outro'. Se pensássemos assim, a vida seria mais útil. Porque seria
incorporada às nossas almas — e viveríamos sem
sofrimentos. O que nos falta é um pouco de respeito, elegância e
delicadeza. Esse tripé é que deveria sustentar a paz e o amor entre
os homens. Falando nisso, acabo de me lembrar de um ensinamento
lindo do Cristo: “Amai os vossos inimigos”. Coisa difícil nos dias atuais… Difícil porque somos egoístas. Difícil porque queremos o mundo
todo para nós – como se vivêssemos sozinhos no planeta e fôssemos
os únicos a habitar o universo. Quanta presunção! Que bom que na filosofia
e na história não se pode generalizar…
Há àqueles
que desejam a grama verde do quintal do vizinho, achando que o outro lado do
muro é o paraíso, — mas não querem
dividir o pão de cada dia com ninguém. O que há de bom do outro lado
do muro – desejam todo para si. Mas quando descobrem que lá também
há dor, sofrimento, medo, desilusão, culpa, solidão, — pulam
o muro, — e saem correndo de volta para casa. Porque dividir
consigo a dor do outro — é tarefa que poucos conseguem abarcar. Pois também
há àqueles que pouco se importam com o bem estar geral. Só lhes
interessa o que acontece no quintal de suas próprias casas. Ou melhor, ao
redor do próprio umbigo, — que para eles, — é o
centro do universo. Se o problema não for com eles ou com alguém da
família deles — o que Maria leva?! Por isso que o mundo anda demorando em ser tão
ruím... Porque há pessoas demais tentando viver sozinhas no planeta. Guerras
só servem para matar pessoas. Exclusão também. O individualismo é a
bandeira universal: 'A minha solidão somada à sua solidão, vira
indiferança'. Uma pena... Ao invés disso, deveríamos dizer: 'A minha
solidão, somada à sua solidão, vira a nossa solidão'. 'Portanto, já que
temos alguma coisa em comum, — e se a gente procurar bem, — todo mundo
têm, a nossa solidão é o mote da nossa união. Porque não há ninguém neste
mundo capaz de viver sozinho por muito tempo — e ainda ser
feliz'. Todo mundo precisa de todo mundo o tempo todo. Esse é um dos
princípios básicos da natureza: Solidariedade. Por isso pessoas
há que são tão boas, que não têm inimigos. Porque comungam
o “amai os vossos semelhantes” diariamente. Portanto, a gente precisa
reconhecer que ninguém é perfeito. E que o único ser perfeito
que pisou por essas praias, foi pregado na cruz — porque
dizia coisas que ninguém queria ouvir. Não porque eram maus, mas porque
não identificaram dentro de si mesmos — a verdade que liberta.
Continuaram presos, e continuamos todos, porque fomos nós mesmos que matamos o
Cristo. E prosseguimos matando-o diariamente, quando somos mais uma vez
egoístas, — incapazes de esticar os braços na direção da alma do outro.
Porque há alguma coisa em nós que ainda nos prende ao passado, —fazendo
daquele calvário do Cristo, — a forca do nosso cadafalso.
E agora, quando a gente achava que nada
de pior iria acontecer, vêm os desastres naturais que causaram o terremoto no
Japão, o Tsunami no Pacífico, a morte de milhares de pessoas, centenas de
feridos e desabrigados, o acidente nuclear em Fukushima, a contaminação da
água por iodo e césio radioativo em Tokyo, e a falta de alimentos em
várias cidades da "Terra do Sol Nascente". Sem contar os quarenta e
um anos de ditadura de Muammar al-Gadaffi na Líbia… Socorro! Já sabíamos a alguns anos que havíamos chegado ao tal
Apocalipse, que a Bíblia tanto fala. Mas é difícil acreditar, e ver, tanta
gente morrendo. Materialista é assim... Tem medo de morrer porque sabe que a
matéria não é eterna. Os japoneses, não. Porque sabem que a vida fora da
matéria — é
infinita. Quem está no Japão, e é estrangeiro, — quer sair. Quem está fora — precisa entrar para ajudar. E a ajuda humanitária chega
cada dia mais fortalecida: Porque já que materialista tem medo da morte, — ele teme no outro, – o
azar da sua própria sorte. Por isso percebemos que agora, é necessário amarmos
os nossos semelhantes, mais do que nunca. O mundo parece desabar em nossas
costas, —
mas sabemos que Deus só dá à cruz — o peso que podemos carregar. Mas é difícil… Difícil porque podíamos evitar. Não as catástrofes
naturais, porque são obras da fatalidade. Mas as catástrofes humanas. Não
adianta buscarmos a quem culparmos. Porque a culpa é nossa mesmo. Construímos
uma sociedade calcada no extermínio. Usamos e abusamos do planeta como se
fôssemos os deuses do período Pré-Homérico: “Mini-Hitlers”, — cada um com a sua
guerra pessoal — declarada. E no coletivo, cada um com seu cada qual de
fora. Ou melhor; escondido entre o rabo. O planeta pede socorro porque nós
somos assassinos. Desmatamos milhares de equitares de terra; diariamente.
Destruímos florestas. Levamos animais e plantas à extinção. Invadimos lagos,
rios, mares, oceanos. Poluímos o mundo. Prostituímos a nossa sociedade por um
prato de comida. Entregamos a nossa liberdade de bandeja. Não amamos ninguém e
ainda temos a coragem de dizer que amamos alguém. Por isso vendemos a nossa
alma por qualquer trocado: Porque não amamos nem a nós mesmos. E quando achamos
que a Revolução Industrial iria nos tornar mais felizes, — tornamo-nos cada dia
mais materialistas, capitalistas, chauvinistas, pobres-miseráveis. Botamos o pé
na lua em 1969, e de lá para cá, visto do alto — tornamo-nos senhores do mundo. Ledo engano… A tecnologia evoluiu, trouxe uma medicina mais aparelhada,
criou sonhos de consumo imponderáveis, fez-nos dar um salto de quinhentos anos
em dois dias. E embora sejamos mortais, parece que nos esquecemos disso. O ser
humano precisa compreender a sua limitação. Nós morremos, caramba! E mesmo o
espírito sendo infinito — estamos falando da vida de gerações e gerações de pessoas — que virão brevemente
habitar o planeta Terra. Não estamos matando o futuro dos filhos dos outros
somente. Estamos matando o futuro dos nossos próprios filhos. Que herança
macabra é essa que queremos deixar para eles? Preconceito, racismo,
assassinato, violência, guerra, ódio, rancor, incapacidade de perdoar, inveja,
vingança, ciúme, desonestidade, adultério, mentira, humilhação, falsidade,
exclusão, desrespeito, hedonismo, descriminação, suicídio, loucura,
intolerância? Já está mais do que na hora de compreendermos que a vida é um
ciclo que segue ininterruptamente. Desde a matéria bruta até o homem mais
inteligente, a vida forma uma cadeia sem solução de continuidade. Então, se
morre o corpo e a alma sobrevive, com que cara vamos olhar para Deus quando Ele
nos perguntar o que fizemos das nossas vidas e da vida do planeta que nos dera
de presente, não para matarmos, mas para cuidarmos? Confesso que estou muito
triste... Désolé. Porque ver pessoas morrerem por causas naturais é assustador.
Ver qualquer pessoa morrer por qualquer motivo é muito assustador! Mas com um
pouco de esclarecimento, entendemos que a natureza age assim — não por capricho, mas
por necessidade de adaptar-se, de corrigir-se, de seguir a sua missão — de acordo com a
vontade de Deus. Sofro mais ainda quando percebo que mesmo diante de tantas
lições —
muito pouco aprendemos. Somos qual crianças malcriadas que insistem em
permanecer erradas. Mas deixe-me terminar... Este texto já está ficando enorme,
e eu preciso ficar um pouco sozinho, para acabar de chorar. Vou ficar por aqui
então, orando e vigiando, pedindo a Deus que tenha piedade de nós.
Muita água
vai correr debaixo desta ponte, antes e depois do final feliz. Porque a vida é
um caso sem conclusão de curso. E o final feliz, — é a
gente faz.
® DE HIROSHIMA À NAGASAKI © copyright by betto barquinn 2011
TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS BY BETTO BARQUINN
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Betto, você é o cara mais elegante que conheço. E essa elegância toda não poderia ficar fora dos seus textos. Tudo o que você faz é tão sublime, que faltam-me palavras para expressar toda a admiração que sinto por você. Um cara maneiro, amigo, gente finíssima, generoso, trabalhador, seguro, verdadeiro. Você é o amigo que todos querem ter como melhor amigo. Sempre disposto a afagar, a resolver, a deixar o outro confortável. Já tinha ouvido maravilhas a seu respeito. Mas agora, tendo você como amigo, sou capaz de compreender porque você é esse cara que todos gostam tanto. Parabéns, meu amigo. Parabéns por ser Betto Barquinn! Vida longa ao Rei!
ResponderExcluirMuito bom, Betto! Muito bom!!! Abs!
ResponderExcluirCara, você é um escritor maravilhoso! Parabéns!!!
ResponderExcluirGenial como sempre, Betto. Você é o cara! Abs!
ResponderExcluirAmo os seus textos Betto! Amo! Bjs!
ResponderExcluirUm homem antenado, vale por todos! Um luxo, Betto! Parabéns!
ResponderExcluirBetto, eu fico muito feliz quando vejo que você está escrevendo cada dia melhor. Você é um guerreiro, querido! Fico imaginando como um cavalheiro com tanto talento, tanta sensibilidade, dotado de uma inteligência acima da média, ainda consegue ser generoso, amigo, gentilíssimo, educadíssimo, humilde e verdadeiro. Eu tenho muita sorte de ser sua amiga, meu caro! Poder conviver com um homem profundamente generoso – é uma dádiva de Deus. Sucesso, querido! I LOVE U!
ResponderExcluir10! Nota 10!!! Amo você, querido! Bjs!
ResponderExcluirCara, você é TUDO!!! Abs!
ResponderExcluirMuito inteligente. Muito inteligente mesmo... Parabéns!
ResponderExcluirMaravilhoso, Betto! Muito bom mesmo! Bjs!
ResponderExcluirCara, vc é um gênio! Parabéns!!!
ResponderExcluirOs seus textos são tudo de bom, Betto! Abs!
ResponderExcluirAmei esse texto gatinho! Sucesso, querido!!!
ResponderExcluirMuuuuuuuuuuuuito bom! Amei,Bettinho! Beijos!
ResponderExcluirBetto Barquinn, seu nome é talento! Parabéns!
ResponderExcluirEncantador, jovem, atual, correto, genial! Amei, Bettinho! Bjs!
ResponderExcluirSucesso! Sucesso! Sucesso!!!
ResponderExcluirBetto, quem te conhece não esquece jamais. Você é um cara muito sedutor. Tão estiloso, que consegue passar isso para os seus textos, naturalmente. Amo ser sua amiga, gatinho! Beijos!
ResponderExcluirTexto perfeito, Betto! Muito bom, amigo!
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